5 de abril de 2011


Elianne Quintella: Pacto secreto

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Olá queridos(a) leitores! Hoje apresento a vocês uma nova escritora. Elianne Quintella, a autora de o "Pacto Secreto".


Biografia:


Eliane Quintella começou a escrever ainda criança para o Jornal do bairro em que morava. Em sua infância era conhecida entre seus colegas pelas redações que escrevia. Quem estudou com ela no ginásio lembra-se de suas redações. Naquela época, ela já tinha a certeza de que queria passar toda sua vida escrevendo. A vida seguiu. Eliane formou-se em Direito, trabalhou, fez mestrado, trabalhou, fez cursos, trabalhou e nunca deixou de escrever. Até que um dia viu-se em casa, com o punho quebrado, por um mês inteiro. Era sua grande chance. Escreveria um livro. E, foi assim que animada começou o projeto do seu primeiro livro. E o que vocês tem em mãos é um pedaço do seu sonho, pois ele é ainda maior e repleto de livros.


Sinopse:


Três regras haviam sido reveladas à Valentina. Mas, ela não sabia se existiriam outras regras que teriam sido ocultadas. Tinha certo em seu coração que precisava ter seu pedido atendido. Era o que havia de mais importante. Precisava decidir se assinaria ou não o pacto. É a pergunta que não se cala. Será que Valentina deveria assinar o pacto sem ter certeza do que estava em jogo? O que realmente assumiria se assinasse? E você, assinaria o pacto? Em troca, teria o que pedisse. Poderia ser qualquer coisa...


Trecho do livro:

"— Lembre-se que o mundo saberá que você, por livre escolha, se aliou a Satan. — E ? — Não subestime o desprezo absoluto das pessoas. Tornar-se um pária não é fácil. As pessoas acreditam que o diabo é Satan. Ignoram que o mundo é muito mais antigo que o cristianismo. Tudo para essas pessoas ignorantes é coisa do “diabo”. E julgam, recriminam e segregam. Ainda que isso seja um pecado diante de Deus. Porém, estranhamente é exatamente esse comportamento hipócrita e preconceituoso que a Igreja incentiva. É tudo tão absurdo. E afinal o que são os pecados? É uma maneira de controle do ser humano, de condená-lo, de inserir culpa pelos seus desejos naturais, de submetê-lo, de castrar seus pensamentos. É tudo tão ridículo. E deu risada, colocando para trás seus lindos cabelos castanhos, dando a entender que os pecados existiam para serem cometidos e que os pecados eram o próprio símbolo da hipocrisia das pessoas. — E então? Assinará o pacto? — perguntou-me, dando um sorriso maroto. — O que posso dizer? — Sim ou não? "


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