30 de novembro de 2009


Anjo da morte

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O professor de teatro de Calú é assassinado pouco antes da estréia de sua nova peça. A única pista é um ameaçador folheto neonazista. Surge um novo caso para os Karas. O principal suspeito é um ex-oficial alemão, comandante de uma organização mundial que pretende somar o dinheiro e o poder dos criminosos com o tenebroso ideal.
Salomon Friedman é assasinado brutalmente por uma pessoa misteriosa. Calu, não acreditando na cena que via, jurou que iria encontrar o assassino de seu querido professor. Ao decorrer da história, Calu relembra fatos que Salomon Friedman (seu professor que foi assasinado) contou-lhe que estava na guerra junto com Ferenc Gábor, Daví Segal. Ele conta que viviam juntos em um campo de exterminio de Sobibor. Fala que teve algumas aventuras com os outros dois e que no fim da guerra, uma granada atingiu o porão onde estavam Daví Segal, Ferenc Gábor, Salomon Friedman e O Anjo da Morte (Kurt Kraut). Com a explosão, Salomon Friedman não sabia muito bem o que tinha acontecido. Sobreviveram Salomon Friedman, Daví Segal (que se passa por Ferenc Gábor, porque ninguem dava valor as obras dele quando ainda estava vivo) e Kart Kraut. Quando Daví Segal ("na pele" de Ferenc Gábor) vem ao Brasil, é ferido, e vai ao hospital. Lá, agentes federais confundiram Chumbinho como o Esperado. Então Miguel teve uma idéia de que Chumbinho se passasse de O Esperado, e Calu (que sabia falar Alemão) como um "braço direito". Então, eles descobrem todo o plano, com ajuda dos federais, e a arte-manha de Calu.

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